27 de mar. de 2006

as vaias

Rios q correm subterraneamente pela alma dos parasitas q se enforcam.
lugares lúgubres por onde a faca afiada do insano é enfiada se abrem como conchas ensandecidas.
poções de terra afundando o coração da matéria cheirando cola
em um abismo constelar.
prisões do cometa dilacerado provocam erupções em sonhos gastos.
queiram todos se retirar do recinto senão EU PEIDO.

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