Quando o exu é macho eu coloco o bigode.
Jardelina da Silva
Ando pós-modernamente apaixonado pela nova geladeira.
Primeira escrava branca que comprei, veio e fez a revolução.
Esse eterno feminino do conforto industrial injetou-se em minha veia, dei bandeira!
e ao por fé nessa deusa gorda da tecnologia gelei de pura emoção!
Ora! desde muito adolescente me arrepio ante empregada debutante.
Uma elétrica doméstica então... Que sex-appeal! Dá-me o frio na barriga!
Essa deusa da fertilidade, ready made a la Duchamp, já passou de minha amante
Virou super-star, a mulher ideal, mais que mãe, mais que a outra... Puta amiga!
Mister Andy, o papa pop, e outro amigo meu xarope se cansaram de dizer:
Pra que Deus, Dinheiro e Sexo, Ideal, Pátria, Família pra quem já tem frigidaire?
É Freud, rapaziada! Vir a cair na cantada dum objeto mulher.
Eu me confundo, madame! E a classe média que mame se o céu, a prazo, se der!
Que brancorno abre e fecha sensual dessa Nossa Senhora Ascéptica!
Com ela eu saio e traio a televisão, rainha minha e de vocês.
Dona frigidaire me come... But no kids double income! Filho compromete a estética!
Como Edipo-Rei momo, como e tomo tudo dela... Deleites da frigidez!
Inventores de Madame Frigidaire, peço bis! Muito obrigado!
Afinal, na geladeira, bem ou mal, pôs-se o futuro do país.
E um futuro de terceira, posto assim na geladeira, nunca vai ficar passado.
Queira Deus que no fim da orgia, já de cabecinha fria, eu leve um doce gelado!
1 – Campanha do Museu da Tortura na Holanda utiliza “homem-sanduíche” de forma diferenciada.
2 - “Por uma boa noite de sono em qualquer lugar”. Campanha de sonífero coloca cartazes próximos a pessoas dormindo nas ruas.
3 - Pintura de mãos e pés, sugestionando posições sexuais, promove Sex shop em Singapura.
CAÇA NA DINAMARCA
Caros amigos
Repasso aqui carta de Hélio Leites manifestando suas críticas e indignação pela censura que recebeu no SESC-Campinas.
Manifesto aqui minha solidariedade ao artista/contador de histórias/desanimador de festas/fazedor de inutensílios e fundador da Associação Internacional dos Coleccionadores de Botão, aquele que nos ensinou as grandezas de valor escondidas nas casas de um botão.
Espero que as câmeras de vigilãncia, a psiquê e juízo dos seguranças e porteiros de museu, as leis de etiqueta e bons costumes, os contratos de direitos autorais, o autoritarismo das autoridades do meio de arte, a reserva de mecado, e qualquer outra invenção de controle e censura deixem de ser parâmetro para a fruição da experiência artística e suas singularidades existenciais de manifestação.
Goto
http://newtongoto.wordpress.
Ao Sr. Presidente do Sesc
Danilo Santos de Miranda
Sesc - SP
ref.: "Sesc Campinas censura contador de histórias"
Eu, Hélio Leites, contador de histórias de Curitiba-Pr, fui censurado no Sesc Campinas pela segunda vez. A primeira vez ocorreu no ano passado quando fui convidado a participar do I Encontro de Contadores de Histórias - organizado pela Cia Narradores Urbanos e impedido de participar do evento, quando me indispus com o funcionário Sérgio "Conceito", que me proibiu de vender minhas inutilidades artesanais nas dependências do burgo. A alegação foi que era proibida a comercialização de produtos no interior do Sesc, quando no entanto, era permitido vender coca-cola na lanchonete. Neste ano, sem justificativa aparente, tive meu nome censurado pela diretoria cultural do Sesc Campinas, no dia da abertura, no hall do teatro, apesar de meu nome constar na programação do evento. Eu lhe pergunto: até quando vai persistir essa censura? Vim à Campinas este ano porque, quando fui convidado para o evento, alegaram que o funcionário birrento tinha sido transferido para São Paulo. Deve, pensei, deve ter recebido uma promoção pelo seu auto desempenho. Ledo engano, a mágoa ainda lateja, e eu, que acreditava que ela saía na urina.
Nem sei se ele foi, mas deixou aqui sua escola, o ranço de sua intransigência ainda cheira no ar; a intolerância de sua disciplina ainda reverbera nas portas e guardas, bem como a soberba de sua ditadura ainda pulsa nos remanescentes, que me censuraram novamente. Impedir um velho de trabalhar no último ofício que a vida lhe reservou deve ser crime inafiançável moralmente, e passível, espero, de processo judicial. A humilhação, a decepção e a violência moral não tem preço. Quando se adquire cabelo branco, vem junto no mesmo pacote, imunidade para lamentar. Velho não tem vez, nem voz neste país, tanto que qualquer funcionariozinho com seu cetro de rádio-comunicador sente-se autoridade para praticar a censura. Se um Sesc desses, verdadeiro templo erigido ao Deus Comércio, proíbe um pobre artesão de contar histórias num evento coletivo, está no fundo demonstrando necessidade de reciclagem. Não é só lixo que se recicla, educação também. Revela ainda total incompetência para gerenciar conflitos, revela também sua truculência cultural e sua vaidade arrogante e deixa à mostra a ditadura do patrocínio. Quem paga pode censurar. A censura acabou no Brasil, menos no Sesc Campinas.
Depois de viajar sete horas de Curitiba à Campinas, arrastando bagagens e histórias pelas rodoviárias da vida e ser “barrado no baile” e impedido de comungar histórias com meus pares, lhe confesso que isso não me engrandece nenhum pouco, acredite, estou me sentindo um refugo. Uma tristeza profunda me abalou até as varizes e paira sobre o meu coração velho. O que me consola é uma réstia de esperança, nuvem que de Campinas vai até o Pilarzinho onde moro. E é essa nuvem de solidariedade que não me deixa abandonar essa profissão que amo e que o mundo me reservou. Contar histórias é a profissão mais antiga do mundo e a mais nova. Quando você não conseguir fazer nada na vida e nada em sua vida der certo, vá contar a história de seus fracassos. O povo adora ouvir histórias de fracassos dos outros que é pra não cometer os seus. Desisti sim, mas foi do Sesc Campinas, não dos outros “Sesquis” do Brasil, os quais espero que sejam mais dóceis, receptivos e amigos do que o Sesc Campinas.
Continuo levantando a bandeira de contador de histórias, com o propósito de juntar pessoas, falo de amizade, solidariedade, honestidade, auto-estima, terapias alternativas e vivências de humor, matéria prima tão em falta no mundo corporativista. Espero que este grito seja jogado no ventilador da internet e espalhe essa nuvem de esperança pelo ar. Para que nunca mais na história desse país, um velho precise se humilhar escrevendo um S.O.S. e colocando dentro de uma garrafa e jogando no mar. Só estou procurando dignidade. Alguém viu alguma por aí?
Ilmo. Sr. Presidente Luís Inácio Lula e ao Senado Federal,Srs., peço atenção especial a essa barbárie que querem aprovar...a MP- 458.Nossa Amazônia não é terra fértil para os AGRONEGÓCIOS..., BIOPIRATARIA, CRIAÇÃO DE GADO DE CORTE , GRILEIROS QUE SE VENDEM A TROCO DE?O que ocorre na Amazônia reflete-se no mundo todo, oque estamos fazendo,nos ajustando ao modelo OMC? E todos os tratados e especulações que criamos no último Fórum Social Mundial....simplismente abrimos o Pará a ser a porta de entrada AO TURISMO para a Amazônia?Sinceramente estamos pensando nas gerações futuras... jovens, crianças, índios, comunidades tradicionais ribeirinhas....sustentabilidade, recursos naturais renováveis, desperdícios de água pra lavoura seja,para alimentar gado, para plantar soja transgênica... Por favor, Sr Presidente, ouça o clamor de seu POVO - que acreditando que faremos diferente - quer ver nossa nação como uma fortaleza e exemplo de democracia e cidadania.VETO JÁ A MP-458!!!Fica aqui registrado o meu repúdio aos Senadores deste Congresso Federal.ATENCIOSAMENTE,SUBSCREVOGeorge Sander Martins Urbanoartista - ativistaSão Paulo/SPRG: 20.495.504-xvisite tb
Caros amigos,
Quarta-feira passada o Senado brasileiro passou a Medida Provisória (MP) 458 que regulariza terras ocupadas de forma ilegal na Amazônia. Isso significa que 67 milhões de acres de terra da Amazônia que são hoje um patrimônio da União estimado em 70 bilhões de reais, serão privatizados. A maior parte destas terras irão parar nas mãos de grileiros, os grandes responsáveis por violentas disputas por terra e pelo desmatamento da Amazônia.
O governo brasilieiro está deixando entender que aqueles que ocupam a Amazônia de forma ilegal e violenta serão recompensados. A projeto de regularização da Amazônia não começou mal - a idéia era proteger pequenos agricultores que precisavam do título legal de suas terras. Porém, ele acabou sendo corrompido pelos interesses do poderoso agronegócio, que incluíram três provisões perigosas que concedem a eles a maior parte das terras beneficiada pelo programa.
Nós só temos até esta quarta-feira para pedir para o Presidente Lula vetar estes pontos da MP, garantindo assim a proteção da Amazônia. Somente uma mobilização coordenada e massiva de pessoas de todos os estados brasileiros poderá convencer o Presidente Lula a vetar os pontos perigosos da MP. Só dependemos de um pequeno esforço de cada um de nós – ligue para o gabinete do Presidente Lula agora mesmo e diga para ele:
1. Nós não queremos que grandes empresas se beneficiem da MP 458 pois são elas as responsáveis por grande parte do desmatamento e queimadas da Amazônia, e consequentemente pelas nossas emissões de carbono
2. Nós queremos que o Presidente diferencie pequenos agricultores de grandes proprietários, portanto pedimos uma mudança em três pontos da MP:
- Vetar os incisos II e IV do artigo 2º que permite a “ocupação e exploração indireta”. O veto garantirá que apenas as pessoas que moram na terra tenham direito ao título legal.
- Vetar artigo 7º que permite título à empresas privadas. Somente pessoas físicas devem ter o direito de regularizar suas terras.
- Proibir a comercializaçã o das terras por 10 anos após a regulamentação (ao invés de 3 anos como foi proposto) para evitar a especulação comercial das terras.
Gabinete do Presidente:
(61) 3411.1200 (61) 3411.1201
Nos próximos dois dias uma grande parte da Amazônia será privatizada, dando início a um perigoso e irreversível processo de desmatamento. Enquanto o mundo todo aumenta as suas preocupações ambientais, buscando uma economia livre de carbono e um maior respeito pelos nossos recursos naturais, nós não podemos deixar que o nosso governo venda a Amazônia. Nós só temos 2 dias! Ligue para o Gabinete do Lula hoje, depois encaminhe este email para todos os seus amigos e familiares!
Depois de ligar clique no link para registrar o seu nome, para que possamos acompanhar o número de participantes desta campanha:
http://www.avaaz. org/en/nao_ privatize_ a_amazonia/
Com esperança,
Alice, Graziela, Ricken, Ben, Luis, Paula, Pascal, Iain, Brett, Paul, Raluca e toda a equipe Avaaz
Leia mais sobre o assunto:
Ruralistas privatizam a Amazônia:
http://www.greenpea ce.org/brasil/ amazonia/ noticias/ ruralistas- privatizam- a-amaz-n
Carta aberta da senadora Marina Silva ao presidente da República:
http://www.greenpea ce.org/brasil/ amazonia/ noticias/ carta-aberta- da-senadora- marin
MP 458: Marina Silva alerta para legalização de terras griladas:
http://www.senado. gov.br/agencia/ verNoticia. aspx?codNoticia= 91856&codAplicativo= 2
MP 458 é prêmio ao crime de apropriação ilegal da Amazônia:
http://www.correioc idadania. com.br/content/ view/2993/ 9/
A Amazônia na mesa do Presidente:
http://www.socioamb iental.org/ nsa/detalhe? id=2894
Marina resiste, Kátia defende a grilagem:
http://www.greenblo g.org.br/ ?p=1390
Num ato corajoso, pela primeira vez na história, um juiz de são paulo derruba tabus e dá ganho de causa a um subtenente que quer incluir o companheiro como seu beneficiário na previdência da Polícia Militar
Por Camila Garcia fotos Bruno Schultze
Antonio Módulo Sobrinho, de 68 anos, é subtenente reformado da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Trabalhou na polícia por 22 anos. Fez policiamento ostensivo nas ruas, foi salva-vidas do Corpo de Bombeiros em São Vicente, na Baixada Santista, e atuou também no presídio do Carandiru. Durante 20 anos conseguiu esconder da corporação sua vida pessoal. “Nunca perceberam nada em mim, nunca dei motivo nem falei para ninguém da PM sobre a minha opção sexual”, explica.
O policial aposentado vive com Guilherme Mallas Filho, de 56 anos, há quase 41. Desde fevereiro de 2006, o casal luta na Justiça para que Guilherme possa ser incluído como beneficiário do companheiro na Caixa Beneficente da Polícia Militar do Estado de São Paulo, uma espécie de previdência exclusiva para PMs.
Numa decisão inédita do juiz Rômolo Russo Jr., da 5ª Vara da Fazenda Pública, a dupla obteve a primeira vitória. “O cargo choca, mas não é indigno ser homossexual em nenhuma profissão”, diz o magistrado. Russo Jr. explica que, como não há uma legislação para casos como esse, o juiz deve agir como legislador, já que existe uma lacuna na lei. “Eles provaram que mantêm uma união estável, têm conta conjunta desde 1987, e que existe uma relação de afeto e dependência econômica. Não há razão para que Guilherme não seja beneficiário do companheiro.”
A Caixa Beneficente da Polícia Militar apelou e o caso vai agora para o Tribunal de Justiça do Estado. Mesmo assim Russo Jr. determinou a tutela antecipada – o que significa que, na prática, até o fim do processo, se Módulo morrer, Guilherme terá direito à pensão. A tendência é que a sentença dada pelo juiz se mantenha.
O INSS já reconhece como legítima a união estável entre pessoas do mesmo sexo para fins de previdência – e isso deu forças para que o PM entrasse na Justiça para conseguir o mesmo benefício. Anteriormente, ele havia feito a solicitação administrativamente na Caixa. O pedido foi negado.
Na Polícia Militar, a decisão judicial caiu como uma bomba. E obriga a corporação a tratar de um tema povoado de tabus. Um assunto que eles preferem ignorar. Oficialmente, ninguém fala sobre o caso.
Para se ter uma ideia do que representa dentro da Polícia Militar uma decisão como essa, na época em que os superiores de Módulo descobriram que ele era gay, em março de 1982, o policial foi obrigado a passar oito dias aquartelado e teve de responder a um IPM (Inquérito Policial Militar) por pederastia. “Pederastia era considerada uma infração grave para a PM. Hoje em dia as regras estão mais brandas, mas ainda assim todos preferem ignorar que existem homossexuais dentro da PM”, avalia Módulo. “Quando estava em serviço nas ruas, vi vários policiais querendo espancar gays na rua. Sempre impedi, sempre trabalhei corretamente.”
Módulo conta que não foi difícil manter em segredo sua opção sexual durante tantos anos. Com voz grossa e valentão, ele não dava brechas para desconfianças. Foi numa viagem para a Bahia com Guilherme que o relacionamento foi descoberto. Os dois foram parados pela polícia. Módulo tinha viajado sem o conhecimento de seus superiores e portava uma arma oficial. O tenente baiano imediatamente comunicou o batalhão dele em São Paulo da situação. E ainda fez questão de dizer que o PM estava beijando exclusivo outro homem na boca. Assim que voltou à cidade a vida dele no trabalho se transformou num inferno. Além da prisão, das ameaças, os oficiais do Serviço Reservado o chamaram para uma conversa definitiva. As opções apresentadas: ou Módulo largava o companheiro ou seria transferido para outra cidade. Ele ficou com a segunda opção e teve de sair de Santos, onde sempre morou, para vir para São Paulo controlar a entrada e a saída de visitantes no Carandiru. Ficou no novo posto por um ano e não aguentou a barra. Nessa época, a saúde dele já estava bem fragilizada. Reflexo de uma queda em que bateu a cabeça, durante um treinamento no Corpo de Bombeiros, anos antes. Além disso, toda a perseguição quando a história veio à tona lhe causou uma depressão profunda. Guilherme, que atuava como detetive particular, parou de trabalhar e passou a cuidar em tempo integral do companheiro. Essa dedicação foi um dos argumentos centrais da defesa do casal. “Guilherme parou a vida para se dedicar a Módulo”, constata Márcia Arbbrucezze Reyes, advogada dos dois.
Módulo faz coro: “Não importa o sexo da pessoa, o que importa para mim é que ele sempre esteve ao meu lado e depende de mim financeiramente. Não quero desampará-lo depois de todos esses anos juntos”.
Na audiência, Márcia também levou ao juiz cinco testemunhas que comprovaram a relação duradoura e harmônica dos dois. Eram amigos, vizinhos que conviveram em épocas diferentes com eles. Os fatos, documentos e depoimentos convenceram o juiz Russo Jr. de que as alegações faziam sentido e eram verdadeiras.
Rubens, a estória dos pedidos de depósito provocou uma outra discussão, desta vez com os moderadores do yahoogoups... Pois é considerado span pedir ajuda pessoal, e passei uma semana em troca de emails para explicar o que eu chamei de "o mambembe cybernético"....
Argumentei ser esta uma legítima atitude artística praticada desde a idade média, a de apresentar a produção em praça pública e/ou nas ruas e depois passar o chapéu, e que isso em nada difere dos convites de lançamento de livros ou para ver uma exposição e/ou peça de teatro..., pois mesmo nessas o subtexto é "compre!"
Eu não fui excluído dos grupos porque convenci os moderadores que tinham que considerar que se: 1. convidam/aceitam artistas nos grupos; 2. os mambembes existem; 3. o meu trabalho é público e está em lugares na internet, está em sítios virtuais; 4. eu indico onde ver (os links onde publico com frequência); 5. todos podem acessar independente de comprar ingresso e/ou adquirir a obra para si, então eles tem que aceitar o "passar o chapéu também. E, considerando tudo isso acima, é legitimo eu pedir colaborações espontâneas e ainda indicar onde está o meu chapéu, ou seja, a minha conta bancária - o cpf é para o caso de depósitos virtuais. Portanto, se não queres ter problemas indica os teus links junto com a conta bancária.
O "etetuba" é fruto de um contexto local..., pois meus irmãos macumbeiros tem pouco acesso à internet e com isso são limitados no uso dos recursos do 'mundo virtual', então eu passei a ser uma espécie de instituição divulgadora ao mesmo tempo em que faço a capacitação de cada um dos grupos que me chamam pedindo que ajuda para montar blogs, fazer divulgação e etc.... Mas todos sabem que se passarem um único email para o "etetuba" eu mesmo faço aquilo que é urgente e que eles tem dificuldade...
Isso começou com minha mãe de santo, depois ampliou para os macumbeiros da zona metropolitana de Belém, depois para os Mestres da Cultura Popular do Estado do Paré, depois distribuí minhas senhas do etetuba@gmail.com para poder ter ajuda de alguns amigos quando eu passo por dificuldades (tipo: períodos de internação hospitalar por causa dessa merda de amputações por diabetes; sufoco respondendo processos na UFPA e outros), e virei a instituição Etetuba...
Então eu entendo as contribuições como sendo para meu trabalho artístico e cultural.... e o financiamento é "em geral", pois não se limita a arte.
Por falar nisso a Égua Gambiarra está tussindo (minha komby velha tem nome e sobrenome e nasceu em 1995 - tem 14 anos) e vou adorar ajudas para interna-la numa clinica veterinária antes que essa tosse vire uma gripe equina.
há_braços.
Arthur
financie as ações de Etétuba, deposite qualquer quantia na conta
Banco do Brasil
ag 3702-8
cc 19097-7
Etetuba = Arthur Leandro
CPF 279.114.462-53