9 de abr. de 2008

o brasil não pode apagar

O brasil não pode apagar, mesmo que isso custe alguma mentira, a floresta amazônica e a manutenção das mesmas pessoas no poder, com os interesses de sempre no progresso.
Área de drenagem? Só 1.420.000 km2, coisa pouca, mas vão apoiar o translado de duas ou três comunidades ribeirinhas. Nem vou comentar o texto, acho triste.
Com vocês, o site de FURNAS, que, aliás, acabou de abrir inscrições para "revelar uma nova safra de artistas, vai lá: www.furnas.com.br








Usinas do Madeira


Soluções de desenvolvimento regional sustentável

As usinas hidrelétricas do rio Madeira, Santo Antônio e Jirau, não são apenas grandes projetos de engenharia e arquitetura moderna. A construção das Usinas do Madeira faz parte de um grande projeto para o desenvolvimento sustentável da região, integração nacional e para a melhoria de vida das populações de Rondônia, Acre, Amazonas e Mato Grosso.

Como é. Como será

Hoje, o parque gerador do Estado de Rondônia conta com uma oferta de aproximadamente 800 MW. Com a construção das usinas de Santo Antônio e Jirau serão mais 6.450 MW colocados no mercado, e com a construção de linhas de transmissão para o Acre, Amazonas e Norte do Mato Grosso será possível a conexão com o Sistema Interligado Brasileiro.

Madeira Energia S.A

A Sociedade de Proposta Específica (SPE) denominada Madeira Energia S.A (Mesa) foi constituída com a participação acionária de FURNAS (39%), CEMIG (10%), CNO (1%), Odebrecht Investimento em Infra-Estrutura (17,6%), Andrade Gutierrez (12,4%) e Fundo de Investimentos em Participações (20%). Pelo contrato assinado, FURNAS ficará responsável pela engenharia do proprietário (fiscalização da obra), a gestão ambiental e fundiária do projeto, além da operação e manutenção da usina.

Santo Antônio

Santo Antônio terá capacidade de gerar 3,150 mil megawatts (MW) e o investimento previsto é de R$ 9,5 bilhões, em valores de 2006. O início das obras está previsto para dezembro de 2008. Estima-se que a primeira e segunda unidades geradoras, das 44 previstas, devam entrar em funcionamento em dezembro de 2012. A obra empregará até 20 mil trabalhadores diretos no seu momento auge. As turbinas utilizadas em Santo Antônio serão as maiores em potência nominal no mundo: cada uma terá capacidade de gerar 72 megawatts.

Usinas Santo Antônio e Jirau. A geração de energia é apenas o começo

Os estudos para a construção das usinas hidrelétricas começaram a ser realizados em 2001 por FURNAS Centrais Elétricas S/A. Um trabalho desenvolvido ao longo dos 260 km do rio Madeira, entre Porto Velho e Abunã, no estado de Rondônia. Juntas, Santo Antônio e Jirau vão gerar mais energia para todo o país. Um projeto de aproveitamento múltiplo que amplia a navegação em todo o rio Madeira, de embarcações de maior calado entre Porto Velho e Abunã, possibilitando o incremento da agroindústria, do ecoturismo e integrando as redes fluviais entre Brasil, Bolívia e Peru. As usinas do Madeira vão chegar, e com elas, novas fontes de geração de riquezas e conhecimento.

Um projeto com consciência ambiental

A história de FURNAS se funde com a história do desenvolvimento sustentável do Brasil. Por entender que suas atividades interferem no meio ambiente, a Empresa tem o cuidado de integrar sua política ambiental às demais políticas, seguindo a legislação vigente e assumindo compromissos de conservação e preservação da biodiversidade das regiões onde atua, procurando garantir o uso sustentável dos recursos naturais.

Em Rondônia foram conduzidos estudos que diagnosticaram os meios físico (solo, água), biótico (flora, fauna) e socioeconômico (caracterização e apoio às comunidades locais). Para esse trabalho tornou-se fundamental a parceria entre FURNAS e as instituições de ensino e pesquisa localizadas na região amazônica, como a Universidade Federal de Rondônia, o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia e a Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais.

Ao final dos trabalhos a comunidade científica e a sociedade brasileira contarão com um importante acervo que servirá como base para a implantação de um sólido projeto de desenvolvimento regional sustentável. Um instrumento de gestão que possibilitará a instalação, construção e operação de empreendimentos atendendo as exigências legais, e acima de tudo, preservando a integridade ambiental com respeito às comunidades locais.

Soluções de menores impactos

Os estudos de engenharia adotaram cuidados para que os impactos na construção das usinas hidrelétricas sejam os menores possíveis. Assim, as duas barragens terão baixa queda, sendo Santo Antônio com 13,90 m e Jirau com 15,20 m. O tipo de turbina será a bulbo, uma das mais modernas em utilização no mundo. Este tipo de turbina não exige grandes reservatórios, mas sim grandes volumes e velocidade de água.

Outro cuidado é em relação às áreas que serão inundadas. Elas serão as mesmas das cheias anuais do rio Madeira. Ou seja, a altura das águas será a mesma das que acontecem normalmente em janeiro.

FURNAS na geração da cidadania

O compromisso social de FURNAS chegou à Rondônia com a implantação de iniciativas que atendem às demandas por geração de renda e educação das comunidades próximas aos empreendimentos do rio Madeira.

Os projetos de construções da fábrica de derivados de mandioca e frutas regionais, da Associação dos Pequenos Agricultores do Assentamento Betel-Cachoeira do Teotônio, em Porto Velho, de uma nova escola rural e um posto de saúde para a comunidade de Embaúba fazem parte do compromisso de inclusão social assumido por FURNAS em todas as suas áreas de atuação.

Com essas ações, FURNAS contribui para o desenvolvimento sustentável das comunidades, gerando trabalho e renda entre os ribeirinhos e assentados, além de ampliar o número de vagas escolares de 24 para 80.

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