É que aqui é um país de natureza tão exuberante e generosa, que, como disse Caminha: tudo o que planta, cresce e floresce. Mas Caminha não tinha entendido que era menos que isso. Ou seja, era só esticar o braço para pegar a fruta doce do pé, enquanto milhares de outras caem das árvores – pela força de sua maturação, pelo vento, ou pelas bicadas dos passarinhos – ao chão, para servir de húmus à terra.
Não precisamos passar fome, ser austeros, temos fartura. Comida de sobra. Filosofia de sobra. Arte de sobra.
Nada de guerras, violência, passar necessidade para aprender. Tanto sofrimento da humanidade não nos tem feitos uma espécie melhor. Mas aprender dando, com justiça distribuindo e com amor, compartilhando, deveria ser o aprendizado não mais humano, mas o mais exemplar. Pois é um exemplo que vem da própria terra. Do próprio solo generoso onde há fartura de alimentos.
2 comentários:
li
senti
e comi
meu fígado
e sem esticar as mãos
vou me estrangeirizar tb na religião
li navaguei
caminha nega, que hoje já é amanhã
ele dorme em Santa Teresa
e tu aqui nessa sa,pa safada
sem chrme...
digere seu próprio veneno
Oi Rubinho, te convido a fazer um teste lá no meu blog..rs Apareça. Beijoss
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